Publicado em: 14/06/2019 por Aida Martinez

Síndrome de Burnout, o declínio de tudo

Síndrome de Burnout, o declínio de tudo

A dor é no corpo, mas a causa é da alma. Excesso de tensão e estresse provocados pelas exigências sádicas do dia a dia. A síndrome do burnout não escolhe cor, raça, classe social. Não escolhe profissão, empregados ou desempregados, chefes ou empresários.

A Síndrome de burnout é uma das consequências do crescimento líquido e econômico de uma sociedade.

Uma sociedade que trabalha demasiadamente para sobreviver e não viver.

Tempo ocioso é pijama velho com dia de descanso é remédio natural e efetivo que já não se usa mais.

Vivemos com dor de cabeça, dor na coluna cervical, dor de estômago, dor na coluna lombar, dor de barriga, dor nos joelhos e já nem sabemos mais dizer onde tudo começou.

Falta entrosamento e respeito com nós mesmos, falta tempo de lazer e felicidade na mesma medida que o trabalho que põe o pão na mesa.

Falta falar com profissionais que entendam a nossa totalidade e no sentido mais amplo da palavra.