Atualmente estamos passando por um dos piores momentos, no abuso e violência contra crianças.

Porém, esse tema é dificilmente retratado com a maturidade e discernimento didático necessários dentro de casa ou no ambiente escolar.

Afinal, o quê, definitivamente, podemos fazer?

Primeiro, devemos trazer para fora nossos fantasmas internos e conversar com nós mesmos a respeito da sexualidade.

Quando nossos filhos alçam para vida social e escolar, consequentemente seu círculo de pessoas torna-se uma grande incógnita para nós pais e familiares.

Dentro e fora da instituição de ensino, todo lugar é potencialmente perigoso, desta forma, nossa maior defesa contra qualquer tipo de violação é, indiscutivelmente, a informação.

Neste momento, onde o amor e o excesso de proteção nos coloca um entrave de medo e da possível transferência de sentimento, temos que agir com naturalidade e propriedade, sem que essa informação se transforme em medo e exclusão social; Em outras palavras, aquela insegurança de quê ao invés de deixá -los em alerta deixaremos com medo ou traumatizados, aí sim, possivelmente, precisamos contar com auxílio profissional.

A Prevenção no cuidado e respeito com o toque pode ser trabalhada em uma dinâmica sobre Percepção Corporal e Tipos de Massagem, por exemplo, onde o convite para a auto-descoberta proponha o respeito e os limites do nosso corpo e dos colegas.

O Analista Postural, como pesquisador e promotor da qualidade de vida e saúde, promove a pauta, apresenta a anatomia de forma didática, realiza a vivência e finaliza na Ética do toque.

"Onde pode, ou não, fazer massagem no coleguinha?"

Esse é um dos questionamentos mais abordados nessa vivência.

Quer proteger seu filho(a)?

Eu posso te auxiliar, vamos propagar essa idéia!