Publicado em: 30/10/2019 por Aida Martinez

Prevenção à serviço da Saúde Pública

Prevenção à serviço da Saúde Pública

A escola deve ser entendida como um espaço de relações, um espaço privilegiado para o desenvolvimento crítico e político, contribuindo na construção de valores pessoais, crenças, conceitos e maneiras de conhecer o mundo e interfere diretamente na produção social da saúde.

No contexto situacional do espaço escolar, encontram-se diferentes sujeitos, com histórias e papéis sociais distintos – professores, alunos, merendeiras, porteiros, pais, mães, avós, avôs, voluntários, entre outros –, que produzem modos de refletir e agir sobre si e sobre o mundo e que devem ser compreendidos pelas equipes de Saúde da Família em suas estratégias de cuidado. E definitivamente o quê isso interfere no prática do dia a dia?

Colocar uma criança em atividade escolar é dividir espaços, materiais, objetos, brinquedos e, também, bactérias.

A Primeira infância é a mais crítica, onde o bebê/criança está adaptando seu sistema imunológico a realidade da vida coletiva. E, é justamente por este motivo que existe um Calendário de vacinação por faixa etária que atende culturalmente cada local e suas principais doenças contagiosas.

O "Agente em Saúde Escolar" é um profissional com formação superior na área da Saúde que, propõe atualização constante sobre diversos temas que promovam saúde e qualidade de vida àquela comunidade que transita, trabalha e vivencia os espaços da escola.

Seu campo de atuação, deve conter temas como vacinação, higiene e tipos de contaminação, orientação postural e ergonômica. Conduzir, organizar e disponibilizar palestras e encontros que atendam também às famílias, formando assim uma grande rede de Prevenção em Saúde Pública.

Quanto mais informações aquela comunidade escolar tiver, menos disseminação das doenças e, consequemente, nada de epidemias.

É exatamente dessa maneira que países de primeira mundo, como a Suécia, por exemplo, atuam, na Prevenção e Educação em Saúde .